Minimalismo

O que é minimalismo?
Como humanos temos mania de classificar as coisas, de catalogar, de dizer isso pertence aquilo, o minimalismo nada mais é do que uma classificação, uma nomenclatura dada para o movimento social (podemos assim dizer), onde  as pessoas cansadas do consumo excessivo  e desenfreado da nossa sociedade atual, decidem  prestar um pouco mais de atenção ao valor das coisas. E dar o deviso valor a coisas como satisfação, qualidade de vida, que o dinheiro não compra e o consumo exagerado retira. Ser minimalista não significa ter poucos móveis, não ter dinheiro, nem roupas caras. Ser minimalista significa fazer escolhas melhores. 

Repetindo as palavras de Fê Neute do site Feliz com a vida 
Minimalismo é muito mais do que um estilo de vida ou uma preferência estética. É uma ferramenta que pode ajudar a todos aqueles que estiverem dispostos a se livrar dos excessos em favor de se concentrarem no que é importante para encontrar a felicidade, realização pessoal e, principalmente, liberdade."

Para ser minimalista não existe regra, apenas se torne um, mas é preciso refletir, fazer uma auto avaliação, porque  cabe a cada um saber o que é importante para si mesmo.  O importante é que você entenda e reflita sobre o  significado verdadeiro que coisas como: carros luxuosos, motos, apartamentos, mansões, roupas caras etc  tem nas nossas vidas e no sacrifício que  fazemos para possuí-las e adquirindo status e perdendo qualidade de vida. 

Como eu  cheguei nesse movimento? Bem, primeiro comecei a questionar o valor que damos as coisas, valores de vida: é tempo de trabalho, é esforço físico, é esforço mental, é uma série de valores que não justificam o valor em dinheiro de um objeto.
 E qual a importância desse objeto  para mim? Que importa se eu possuir um carro zero, por exemplo? Terei eu segurança para andar por ai? Terei eu condições de mantê-lo funcionando? Terei eu algo a mais que os outros por causa desse veículo?  NÃO. É só mais um objeto.
 Não muda nada-me. A PARTIR dai comecei a procurar uma maneira de viver melhor, de ter mais qualidade de vida, de valorar o que realmente precisa ser valorado:
 A VIDA. AS PESSOAS. A NATUREZA. 
Comecei a questionar SERA QUE VIVO SEM ISSO?  E surpreendentemente a resposta foi:
 SIM VIVO. 

Depois eu assisti a um documentário na Netiflix Chamado Minimalismo, foi aí que eu conheci esse movimento,  decidi ter menos para ter mais, como dizem os autores do livro, que inspirou o documentário.  Veja bem, ter menos não SIGNIFICA VIVER SEM CONFORTO.  
Entrei de cabeça. Adotei alguns projetos, como o Projeto 333 -  que escreverei aqui como esta sendo depois - .  E criei, até mesmo meu próprio projeto: Clean Kitchen - que consiste em doar, ou jogar fora, as coisas que estão sendo acumuladas na cozinha, utensílios domésticos que não uso,  por exemplo: Potes de sorvetes, nossa como colecionamos isso, o pensamento inicial é: Vou guardar para quando precisar dar algo para alguém, sem ter que dar as minhas vasilhas. Resultado é: Um armário cheio de potes inúteis que ocupam espaço e não te servem para nada. (Falarei mais sobre esse projeto depois.) 

Deixar o acumulo, se desapegar das coisas não é uma tarefa fácil, não para mim, que gosto de guardar tudo, desde cartinhas(que amo receber) ate  presentes que já nem uso mais. Porém, entendo, hoje, o quanto é importante me "LIVRAR" dessas coisas, assim conseguirei coisas melhores, espaço, e o mais importante qualidade de vida. 

Pesquisa do Google: Minimalismo


Como se tornar um minimalista? SINCERAMENTE EU NÃO FAÇO IDEIA! 
Eu decidi, diminuir a quantidade de roupas, utensílios domésticos, dividas, etc. Decidi ser mais consciente comprar roupas melhores e durem muito mais (falarei sobre isso  depois também), optei por diminuir o consumo de carnes e por economizar água, luz, telefone. 
Além de agir a favor de um planeta mais limpo - reciclando, reutilizando, reduzindo.  

O que posso TE DIZER É: pesquise, procure e leia muito a respeito. Assim você entenderá melhor, e poderá ir em busca de uma vida mais plena e feliz - porque a felicidade é diferente para cada um: Eu posso entender que VIVO BEM, sem essas coisas, mas para você VIVER SEM ISSO não é viver bem.  

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