João e o pé de feijão

Hoje a história é do levado e sapeca João, aprendemos com ela muitas lições que devem ser levadas para a vida, a primeira e mais importante, na minha opinião é: Nunca perder a esperança. 
Porém, também aprendemos que não se deve confiar em todos, por que existem pessoas que tentam nos enganar. Além disso, vemos como a ganância pode fazer mal as pessoas. E entendemos que roubar é errado, mesmo quando precisamos muito. 





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Jogos referente a historia. 
 João e o pé de feijão a corrida do ouro: Nesse jogo você deve clicar para desviar o joão dos pés de feijão e faze-lo pegar o máximo de moeda possíveis: Link do jogo: http://www.ojogos.com.br/jogo/joao-e-o-pe-de-feijao-corrida-do-ouro

João e o pé de feijão corrida pela vida: nesse jogo há uma inundação e a água continua subindo, você precisa subir no pé de feijão o mais rápido possível. Link do jogo: http://jogueaqui.ig.com.br/jogos-online.php?jogo=bean-fiend



Historia completa aqui: 
Era uma vez uma pobre viúva que tinha um filho chamado João. Eles moravam numa humilde casinha e só tinham para seu sustento uma vaca, chamada Leitosa. Como a vaca não estava mais produzindo leite, precisaram vendê-la para  sobreviver com o dinheiro.
Então João, puxando a vaquinha por uma corda, foi para cidade cumprir a inevitável missão. Ele nem havia chegado à feira da cidade, quando, em uma encruzilhada, encontrou um homem no meio do caminho.– Bom dia, João!O menino respondeu o cumprimento, ficou intrigado e pensou:  “Como ele sabe meu nome? ”– João, para onde você vai? perguntou o senhor.– Vou à cidade vender esta vaca, respondeu o menino.– Podemos trocar a vaca por estes feijões mágicos. São tão mágicos que, quando jogados na terra, já no dia seguinte, o pé de feijão terá crescido até o céu!- retrucou o velhinho.– Que maravilha! Então, eu troco! – falou euforicamente o garoto.João voltou para casa, feliz da vida pela grande aquisição: feijões mágicos.Quando chegou a sua casa, a sua  mãe perguntou:– Já voltou? Cade a  Leitosa? Conseguiu vendê-la! Quanto você conseguiu por ela?João,alegremente respondeu:– Você não vai adivinhar o que aconteceu!
Quando acordou estava tudo mudado: o sol não entrava mais em seu quarto, estava tudo muito escuro, folhas enormes cobriam a janela. Muito intrigado, levantou–se rapidamente e foi ver o que acontecera, quem será que havia tampado sua janela?
– Tump! Tump! Tump! – tudo tremia muito, até as pessoas, de medo. João ficou tão desesperado que acabou se escondendo dentro do forno.
Era hora do café do grandalhão. Ele estava com muita fome. Gritou:
– Hum! Que cheiro bom! – e cantou:“Fi–feu–fo–fum. Farejo o sangue de um Inglês esteja doente ou são.Vou raspar–lhe os ossos e comer como pão. Obaaa!
  A cozinheira então falou que o Gigante estava enganado que era só um pato assando no forno. Depois da refeição, o grandão ficou contando moedas. E João ficou escondido no forno quietinho. Quando o gigante  saiu da sala, João rapidamente saiu do forno, pegou uma bolsa e  roubou várias e várias moedas. Saiu correndo até o pé de feijão. Jogou a bolsa com o ouro e as moedas , que caíram no pobre quintal de sua mãe. João desceu muito, feliz e falou para mãe:
Em um belo dia de sol, João resolveu subir no pé de feijão para se arriscar novamente. Chegou até a estrada das nuvens, avistou a enorme casa , viu a cozinheira na porta e falou que estava morrendo de fome. Lá dentro, degustando calmamente o lanche,  preparava-se para contar algo sobre o sumiço dos sacos de ouro que a mulher queria muito  saber. Quando de repente, ouviram:  ” Tump! Tump! ” Passos e mais passos do gigante. João  se esconde dentro do pote de farinha. E como da outra vez o gigante cantarolou:
-"Fi–feu–fo–fum. Farejo o sangue de um Inglês. Esteja vivo ou morto, doente ou são. Vou raspar–lhe os ossos e comer como pão”.
Nesse dia porém  a galinha mágica, que botava ovos de ouro, estava lá para alegrar o gigante.  Ele,  ficou observando seu bichinho de estimação e acabou adormecendo sentado. Roncava tanto que tudo tremia.João saiu do pote, bem de mansinho, todo enfarinhado, pegou a galinha de ouro e fugiu. Mas a  galinha não ficou quieta, cacarejou muito e muito alto. O gigante acordou e perguntou para a mulher pela galinha. A mulher não sabia onde estava e ficou sem entender nada. João correu muito até o pé de feijão, desceu rapidamente e deu à mãe a maravilhosa galinha que botava ovos de ouro.
João não estava satisfeito, queria mais e mais…, não estava contente só com a galinha e seus ovos, decidiu subir pela terceira vez no pé. Subiu, subiu até chegar à casa do gigante. Entrou, escodeu-se e  ouviu:
”Tump! Tump!”-  como antes –“Fi–feu–fo–fum. Farejo o sangue de um Inglês. Esteja vivo ou morto, doente ou são. Vou raspar–lhe os ossos e comer como pão” –  cantou o gigante mais uma vez. E continuou:
– Sinto cheiro dele, aquele que roubou minhas moedas de ouro, e  minha preciosa galinha dos ovos de ouro!
Então iniciou-se uma busca por João.Procuraram em todos os lugares: no forno, no pote de farinha, em todos os potes e não encontraram ninguém. Pensou: “Acho que estou sentindo cheiro do menino que comi ontem. Agora que já tomei meu café, vou me distrair e ouvir minha harpa dourada”.
E disse para a harpa de ouro:
– Toca!!!
 Ela tocou tão maravilhosa e calmamente que o gigante adormeceu como um bebê, mas roncava como um imenso leão e estremecia tudo.
João, pé ante pé, pegou a harpa dourada e já estava escapando, quando a harpa gritou bem alto:
– Senhor! Senhor! Socorro!
O gigante acordou e viu o moleque carregando sua harpa. João correu muito e o o dono da harpa  atrás dele, mas, João era muito ágil. O menino desceu o pé de feijão e desapareceu. O gigante viu João, bem pequeno, minúsculo, lá embaixo, ficou com medo de descer. Mas logo decidiu recuperar suas coisas, assim devagar foi descendo o pé de feijão.  Quando estava quase chegando em terra firme, o menino gritou e pediu para a mãe trazer rapidamente o machado.
Já no chão, João cortou o pé de feijão com várias machadadas. O pé mágico se partiu, começou a cair e o gigante  despencou  de lá e se quebrou todo, nem  se sabe onde.
João mostrou à mãe a maravilhosa harpa de ouro. 
Ele e sua mãe ficaram tão ricos que nunca mais se preocuparam com absolutamente nada e viveram felizes para sempre.
Contou logo tudo que  ocorrera… A mãe não gostou nada daquilo e imediatamente gritou furiosa:
– Como você foi tolo! Esses feijões não são mágicos coisas nenhuma, fizeram foi te enganar. E agora o que faremos!
Nesse momento, estava tão irritada que jogou os feijões pela janela e berrou:
– Já pra cama! Vá dormir sem comer nada!
Joãozinho demorou muito para dormir,  mas, por fim adormeceu.
Olhando para fora vira que os feijões que sua mãe jogara, haviam brotado durante a noite e em seu lugar havia um imenso pé de feijão  que subia às alturas e  ultrapassava as nuvens. João confirmou que os feijões realmente eram mágicos. Mas curioso,  como era, João subiu no enorme pé de feijão. Subiu muito, muito, até o céu. Lá encontrou uma estrada de nuvens e no final dessa longa estrada havia uma casa muito, muito alta, parecia um imenso castelo.  Entrando no castelo, João foi para a cozinha quando ele a a cozinheira ouviram:
– Eu estava certo, os feijões são realmente mágicos. Está vendo mãe!
Por um longo tempo, viveram muito bem com as moedas de ouro: reformaram a casa, fizeram várias mudanças na propriedade, mas, com o tempo as moedas de ouro acabaram.

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